quinta-feira, 5 de abril de 2018

'CHAMANDO NA SETA'

Nádegas a 120 km


Geralmente eu só compartilho as minhas histórias mirabolantes com os amigos mais próximos e familiares, para assim evitar ser tachado como “o homem que gosta de contar historias de pescador”, mas desta semana é muito grande e farta e assim merece ser compartilhada com a vocês2.


Imagino que quase todo motorista jovem já foi “chamado na seta”, seja por um amigo engraçadinho ou por um cidadão amante/corno da velocidade. Eu já fui chamado para um “pega/racha” varias vezes, mas nunca aceitei, pois além de achar uma idiotice e uma ação muito perigosa e ilegal as chances de dar “merda” são muitas, mas, infelizmente, na última noite não tive como não aceitar, pois estava EU dirigindo nos primeiros minutos da madrugada, quando ao passar por uma lombada, como quase sempre eu faço reduzir a velocidade do meu veiculo, olhei no retrovisor e percebi que a minha esquerda vinha uma motociclista, aparentemente bonita e elegante, envolvida por uma calça legging cinza e cabelos castanho longos que seguiam a direção do vento, ao emparelhar sua moto na lateral do meu carro ela olhou para o elegante motorista que navegava sozinho naquela madruga, imagino eu, encantada por um espinha de estimação que há dias insiste em se destaca no minha bochecha esquerda ou pelo bom rock n roll que estava ouvindo a um altura percebível, e em seguida ela deu uma forte acelerada, mas antes de se distanciar, a danadinha levantou o bumbum e suavemente movimentou as nádegas rapidamente para direita e para esquerda... lentamente para direita e para esquerda ... e novamente rapidamente para direita e para esquerda, logooo imaginei.

“Não acredito que esta mulher esta me chamando na seta com bunda.”

“Oh my god.”

“I love you beautiful nádegas“

“Oh no”
“Oh sim?”

Prontamente não resistir a tentação e aceitei o “desafio”, logo o ponteiro que já estava em cinquenta quilômetros por hora chegou aos sessenta e em seguida esbarrou nos oitenta.

Por alguns segundos consegui manter uma boa distância, mas sem explicação, pois a motoca dela não parecia potente, a danadinha acelerou de uma tal maneira que parecia um flecha, e assim comecei a perceber que quanto mais eu acelerava mais a “dama da noite” distanciava, ao ponto que, quanto cheguei próximo dos cem por hora ela já estava sumindo do meu ponto de vista, momento este onde eu, além de relembrar que a poucos minutos quase havia atropelado um cavalo que desfilava tranquilamente no meio da pista,  percebi que tudo aquilo era desnecessário pois um simples print mental da “seta” para la e para ca já era o suficiente para, se eu tivesse insonia antes de tormir, substituir as contagem de carneirinhos pulando cerca por nádegas pulando...
Boa noite a todos.

Ah... Quanto ao lançamento do meu livro que estava prevista para o final do de março, infelizemente tive que adiar para primeira quinzena de abril, pois ainda tinha esperança de chegar a um acordo com um editora, mas infelizemente não consegui, sendo assim, o livro será lançado sem selo e independente mesmo.

Impresso por demanda e vendido por mim.

Aos que ainda não estão na lista de pedido do meu livro Doce&Sangue e querem comprar um exemplar, gentileza entrar em contato via whatsaap ou rede social.

Grato!

Abraço.

Minas Gerais, uma das Madrugadas da 1ª semana de abril de 2018.

2:01 am

( Obs: Por enquanto, crônica sem edição)




























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